Post pra colocar o Instagram em movimento, F5, refresh.
(song: One More Time - Daft Punk)
Esse post, teoricamente, é pra dizer quem sou eu. Mas quem sou eu, gente?! Depois de tantas e tanto! Pergunta profunda. No meu caso, a resposta "Eu sou hoje essa pessoa que vos fala" bastará. Porque são tantos instantes por aí e por aqui... ou cacos? brilhos? espasmos? risos? Mais risos, com certeza. Recortes, cortes. Sou uma humana de retalhos — como você. Bora atualizar.
Aqui e por aqui faço, e daqui sai fine art photography, obras de arte contemporânea, curadorias, projetos, opiniões, música, comida e histórias boas. Tudo isso, e mais um monte de outras coisas, vem junto comigo por onde vou, e já há algum tempo. Fiz 50 anos, aparento menos. Me cuido, me trato. Não tive filhos, mas tive, por um tempo, um enteado maravilhoso, que me realizou o sonho. Fiquei viúva do meu primeiro marido; juntos tivemos uma editora de livros que foi ganhadora do prêmio Jabuti. Nasci em Rondônia, mas vivo em Curitiba desde os 13 anos.
Economista, pós-graduada em marketing, trabalhei na Prefeitura de Curitiba, na indústria farmacêutica, fui gerente de marketing, empreendedora e fui estudar fotografia em 2009. Depois, curadoria em 2011. Fiquei um tempo sem produzir muito, reclusa, por forças maiores — tragédias e o amor! Retomei com força total desde 2018 com o projeto Luzes do Leblon, da dor, da contemplação. Fiz uma pós e outros cursos no Parque Lage; fiquei um bom tempo da reclusão me preparando por ali, tipo Jesus Cristo nos 33? Fui estudar fora, passei um tempo em Veneza, criei uma conexão intensa e profunda com a cidade e com muitas pessoas que orbitam por mim. Em Los Angeles aprendi bastante também, mas não, eu não sou rica. Tenho que fazer muita conta e orçamento pra dar conta de tanta criatividade e amor ao mundo, comida e moradia.
Morei em São Paulo e no Rio de Janeiro, tenho até bossa. Já tive meu "gato versão brasileira do a man in finance" (hedge fund, 6'5, blue eyes).
(song: A Man in Finance - David Guetta; Girl on Couch - Billen Ted).
E no auge da minha solteirice, em busca do meu equilíbrio — hoje meu companheiro, it solitude — deixei meu número escrito em batom pro Diplo em Ibiza, na pickup. Ele nunca me ligou, mas na real, nem ficaria com ele. Meu coração está fechado há 7 chaves e há 7 anos! E o seu? Bora prosseguir.
(song: I Like the Way You Kiss Me - Artemas)
Minha prática artística é multidisciplinar, abrangendo fotografia, performance, vídeo, instalações e esculturas. Exploro temas que atravessam identidade, memória e a relação do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Quando crio, procuro friccionar diferentes campos do conhecimento, como psicologia, sociologia e ativismo, com o objetivo de construir melhores relações inter-humanas. Minha abordagem inclui reflexões sobre questões filosóficas existenciais, como a inevitabilidade da finitude da vida, e também sobre temas ambientais, antropológicos e sociais na era do Antropoceno.
Serei sempre eu por aqui, diferente a cada post, bem orientada e acompanhada. Fica comigo e fique bem-vindo.
Música pra acabar esse post!
(song: Tell Me Why - Meduza Remix Supermode)
O que vem depois? Me acompanha aqui ou no Instagram.
Obrigada, de coração.